Sexta passada na célula eu e minha esposa comentamos algo sobre o natal e sua ligação com o paganismo. No mesmo momento pensei, vou postar algo no blog falando a respeito, e hoje entrei no site do MIR e o que tinha lá fresquinho, o post que queria fazer, e melhor que isso, o começo de uma série de artigos falando sobre o assunto.
Esse artigo foi escrito pelo Ap. Rene Terra Nova e foi ele também que escreveu o livro "Babilônia e Roma: A diferença é o nome", livro esse que já li e recomendo. Fala justamente das influências deixadas por Roma em nossa sociedade. Influências essas de origem pagã e satânica.
Me dei a permissão de copiar e colar a matéria inteira do Ap. Rene aqui no blog.
Leia, será de muita importância para sua vida como servo de cristo.
“A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original.” Albert Einstein
Durante o mês de Novembro, estaremos estudando sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão alguma.
Estes estudos causarão dois níveis de reação: resistência ou quebrantamento. Os dois comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que não intencionamos causar celeuma na sua vida, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento bíblico e histórico.
Não queremos negar que Jesus nasceu. É óbvio que Ele nasceu! Como estaríamos na redenção se Ele não tivesse vindo? Queremos, sim, voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão.
A nossa oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus “ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.” (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável.
Jesus deu este conselho para a Igreja em Laodicéia. “Aconselho-te que de mim compres outro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.” (Apocalipse 3:18)
Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida. “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” (Isaías 42:8)
Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido do Senhor Jesus, o Cristo, crendo que “aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6).
25 de Dezembro: data oficializada por Roma
O Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus, é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música diz: “Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou...”, “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...” Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com os deuses pagãos, não é um equívoco; ensinar tudo isso para as nações da terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto. Iludiu as nações da terra pelo mesmo principado que agia desde a Babilônia.
Observando a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de Dezembro. 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. A Síria comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos.
A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.
Existe uma diferença muito grande entre o cristianismo de Antioquia, onde pela primeira vez os cristãos foram chamados de cristãos, e o cristianismo romano. O cristianismo romano nada tem a ver com o Jesus de Jerusalém.
Jesus de Roma
• Jesus preso numa cruz, impotente, sem nada poder fazer.
• Jesus derrotado e morto que caminha pelas ruas carregado por outros.
• Jesus numa manjedoura, menino, imaturo, sem voz ativa.
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Jesus de Jerusalém
• Jesus que subiu e ascendeu aos céus com autoridade.• Jesus vivo que nos carrega ao invés de o carregarmos.
• Jesus que nasceu numa manjedoura, foi menino, mas já cresceu, morreu, ressuscitou e em breve voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida.
O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações de Natal. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda.
Reflita nisso durante esta semana e, na próxima, você se surpreenderá com as verdades que ainda aprenderá.
Apóstolo Renê Terra Nova
Extraído do livro: Babilônia e Roma, a diferença é o nome, do Apóstolo Renê Terra Nova.
“Se os fieis das religiões atuais tentassem sinceramente pensar e agir, segundo o espírito dos fundadores dessas religiões, não existiria nenhuma hostilidade de base religiosa entre os seguidores dos diferentes credos. Até os conflitos no âmbito da religião seriam denunciados como insignificantes”.
ResponderExcluirEinstein
Conferencia Nacional de Cristãos e Judeus, 1947.
muito interessante e muito bem colocado,assino em baixo devemos nos afaaastar dessas idolatrias que nos cercam, sou da igreja adventista da promessa e nós tmbem não comemoramos nen o natal nen a pascoa. por favor me mande o seu email quero te passar uma caoisa bem legal, uns defende a morte de jesus na sexta nós acreditamos que ele morreu na quarta danielcampos28@yahoo.com.br
ResponderExcluirEsse embate entre o protestantismo e a Igreja romana é ridículo, simplesmente abominável. Ambos pregam a mesma coisa, o mesmo Deus, o mesmo Jesus. Ninguém é "do demônio" e todos temos influências pagãos, sempre teremos. Foram esses povos que mudaram o mundo, que instituíram a ciência, a medicina e muitos dos métodos que hj ainda utilizamos. Não desmerecendo a igreja, mas não reconhecer a influência de outras religiões e culturas na nossa é abominável, e mais abominável ainda é guerrear eternamente com a Igreja católica pra dizer "Eu sou melhor!". Ridículo.
ResponderExcluirO que interessa do "catolicismo" é mantido até hoje, exemplo é o clerismo ( essa besteira de tronar dons e funções em títulos )criados pelos católicos romanistas a partir do 3º século.Conhecemos todas as histórias e versões sobre o natal, eu nunca pendurei testiculos em arvpre e nem matei criancinhas nessa época.
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