18 de mar. de 2011

A Arte de Educar

Em uma escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: as adolescentes que usavam batom, todos os dias, beijavam o espelho para remover o excesso de batom e ou deixarem suas marcas.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia.
Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.
Um dia o diretor juntou o grupo de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam.
Ele fez uma palestra que durou cerca de uma hora.
No dia seguinte, as marcas de batom no banheiro reapareceram.
No outro dia, o diretor juntou o grupo de meninas e o zelador no banheiro, e pediu-lhe (o zelador) para demonstrar a dificuldade do trabalho.
Imediatamente, o zelador pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.

Nunca mais apareceram marcas no espelho!

Moral da História:
Há professores e há educadores.
Comunicar é sempre um desafio!
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.

"O saber a gente aprende com os livros e com os mestres.
A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes."

Autor desconhecido, recebi por e-mail. Imagem de Julio Raid

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